Diretor da EJE-MT é eleito representante da região Centro-Oeste no Codeje
Assembleia geral extraordinária foi realizada de forma virtual; entidade será presidida pelo desembargador Silmar Fernandes (TRE-SP)

juiz-membro do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), Welder Queiroz dos Santos, foi eleito integrante do Colégio de Dirigentes de Escolas Judiciárias Eleitorais (Codeje). Durante a assembleia geral extraordinária da entidade, realizada de forma virtual na sexta-feira (4), o diretor da Escola Judiciária Eleitoral de Mato Grosso (EJE/MT) foi escolhido para a representação da Codeje no Centro-Oeste. O Codeje é uma instância nacional que congrega Escolas Judiciárias Eleitorais (EJE’s).
A missão do colégio é representar as unidades estaduais das EJE’s, com o objetivo de promover um intercâmbio de boas práticas, bem como de proposição de soluções e melhorias, facilitando a comunicação com demais instituições pertinentes. “Estou lisonjeado com a escolha do nosso nome e ao mesmo tempo feliz por carregar essa responsabilidade junto às EJE’s de todo o país”, disse o magistrado.
Confira como ficou a composição do Codeje:
COMISSÃO EXECUTIVA
Presidente – desembargador Silmar Fernandes (TRE/SP)
Vice-presidente – juiz Marcus Alan de Melo Gomes (TRE-PA)
Secretária-geral – juíza Isabella Rossei Naumann (TRE-ES)
MEMBROS:
Região Norte – juíza Liliane Cardoso (TRE/RR)
Região Nordeste – juiz Bruno Teixeira de Paiva (TRE-PB)
Região Sul - juiz Sergio Francisco Carlos Graziano Sobrinho (TRE/SC)
Região Sudeste – juíza Fernanda Mendes Simões Colombini (TRE/SP)
Região Centro-Oeste – juiz Welder Queiroz dos Santos (TRE-MT)
Aperfeiçoamento e integração
Hoje, há 27 Escolas Judiciárias Eleitorais regionais, formando, com a EJE/TSE, um sistema propulsor do conhecimento – o Sistema EJE, que realiza atividades de pesquisa, formação profissional, publicação e divulgação de trabalhos relacionados ao Direito Eleitoral e à educação para a cidadania.
De acordo com o seu estatuto, são objetivos do Codeje: a integração e o aperfeiçoamento e o intercâmbio entre as EJEs, com a permanente troca de experiências funcionais e administrativas; o desenvolvimento de ações com a finalidade de incentivar o interesse pelo estudo, pesquisa e produção científica no âmbito de sua competência; a fixação de critérios e a uniformização da atuação das Escolas Judiciárias, respeitando a autonomia e peculiaridades de cada região; bem como a exposição de problemas e a proposição de soluções pertinentes às atribuições das EJEs perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e demais órgãos competentes.
Jornalista: Anderson Pinho
#PraTodosVerem - A imagem mostra uma videoconferência com a participação de várias pessoas, distribuídas em janelas individuais na tela. Ao todo, são exibidos nove participantes com as câmeras ligadas, entre eles homens e uma mulher, todos em ambientes internos, alguns com estantes e outros com paredes neutras ao fundo. A interface utilizada é a do Google Meet, com os botões de controle visíveis na parte inferior.