TRE-MT realiza 1ª Oficina de Identificação de Riscos
A oficina está sendo promovida em parceria entre a Assessoria de Planejamento Estratégico e Gestão (ASPLAN), a Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria (CCIA) e a Coordenadoria de Educação e Desenvolvimento.
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso realiza nesta semana, de 21 a 24, a 1ª Oficina de Identificação de Riscos. Com objetivos didáticos e também operacionais, o evento visa propiciar aos servidores instrução sobre procedimentos de identificação, avaliação, análise e mensuração de riscos nos processos de pregão para registro de preços, dimensionamento da força de trabalho e gestão de contratos.
A oficina conta com a participação de cerca de 30 pessoas, incluindo secretários, coordenadores, chefes das seções e servidores que possuem conhecimento dos processos que serão analisados.
Além da identificação de riscos relevantes, o evento propiciará a habilitação dos participantes a promover oficinas semelhantes no âmbito de atuação de suas unidades. Toda a oficina segue as determinações contidas na Resolução nº 1719/216/TRE/MT.
A oficina está sendo promovida em parceria entre a Assessoria de Planejamento Estratégico e Gestão (ASPLAN), a Coordenadoria de Controle Interno e Auditoria (CCIA) e a Coordenadoria de Educação e Desenvolvimento.
Para o coordenador da CCIA, Daniel Taurines. "A gestão de riscos é uma providência muito salutar à Governança das instituições e bastante cobrada pelos órgãos de controle como o Conselho Nacional de Justiça, Tribunal de Contas da União, Tribunal Superior Eleitoral. O TRE-MT precisa estar atento e atualizado com relação ao assunto".
Facilitador do evento e chefe da seção de Auditoria Técnica, o servidor Benedito Antonio da Costa explica que o evento conta com metodologia inovadora, preparada especialmente para o TRE-MT. "Estão sendo utilizadas escalas de probabilidade e impacto próprias, e também inovamos em algumas fases do fluxo de identificação. Utilizamos de forma pioneira, por exemplo, a escala matemática chamada de 'sequência de Fibonacci', para dar coerência às matrizes geradas. Para o processo de avaliação dos controles, analisamos diretamente a mitigação sobre a probabilidade e o impacto próprias, método que simplifica e dá muita robustez ao modelo".
A oficina visa também aprimorar a cultura organizacional em relação à necessidade de análise de riscos serem feitas em todas as instâncias organizacionais.
Jornalista: Andréa Martins Oliveira
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