Corregedora do TRE-MT compõe nova diretoria do Colégio de Corregedores da Justiça Eleitoral

Desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho foi eleita 1ª secretária em gestão que tem o desembargador Silmar Fernandes como presidente

TRE-MT CORREGEDORA É ELEITA PRIMEIRA SECRETÁRIA DO COLÉGIO DE CORREGEDORES

Foi aprovada por aclamação, nesta quinta-feira (20.01), a nova diretoria do Colégio Permanente de Corregedores da Justiça Eleitoral, cuja presidência será ocupada pelo corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), desembargador Silmar Fernandes. A vice-presidente e corregedora do TRE-MT, desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho, compõe a nova gestão, como 1ª secretária.

 

A nova diretoria também é composta pelo vice-presidente e corregedor regional do TRE-CE, desembargador Raimundo Nonato Silva Santos, no cargo de vice-presidente do Colégio; e o desembargador Fernando Wolff Bodziak, que assumirá como corregedor eleitoral do TRE-PR no dia 1º de fevereiro, no cargo de 2º secretário.

 

O novo presidente, desembargador Silmar Fernandes, destacou o trabalho feito pela diretoria anterior, em nome do ex-presidente do Colégio, desembargador Luis Vitório Camolez. “Será um desafio substituí-lo, mas farei o melhor possível. Agradeço a todos os pares, por este voto de confiança”, ressaltou.

 

A desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho ressaltou a importante missão do Colégio de Corregedores da Justiça Eleitoral, em prol do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional. “Estou à disposição dos pares e da Justiça Eleitoral para continuarmos tratando as questões relacionadas à atividade correicional com muita responsabilidade e na certeza de que a atuação deste grupo trará avanços fundamentais neste sentido”.

 

Dentre as atribuições do(a) secretário(a) do Colégio Permanente, está praticar todos os atos de Secretaria nas reuniões realizadas pelo Colégio e pela Comissão Executiva, especialmente: redigir em livro próprio, em meio físico ou digital, as atas das reuniões, assinando-as e colhendo as assinaturas dos presentes; redigir as Cartas emitidas nos Encontros de Corregedores; coordenar o trabalho de alimentação e atualização da página na internet do Colégio de Corregedores; manter arquivo e guarda dos papéis e documentos do Colégio, fornecendo cópia destes ao presidente, entre outras.

 

Sobe o Colégio

 

O Colégio de Corregedores Eleitorais do Brasil, fundado no dia 18 de maio de 2000, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, é uma associação não personificada, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, integrada pelos desembargadores ou juízes que estiverem exercendo os cargos de Corregedores dos Tribunais Regionais Eleitorais.

 

Os principais objetivos são o aperfeiçoamento e a melhoria da prestação jurisdicional da Justiça Eleitoral, a fixação de diretrizes e a uniformização de métodos e critérios administrativos, respeitadas a autonomia dos Tribunais Regionais Eleitorais e as peculiaridades regionais, entre outros.

 

Jornalista: Nara Assis

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