Votação Paralela: Partidos políticos e sociedade são convidados para sorteio de urnas

Juiz Gilberto Lopes Bussiki Presidente da Comissão de Votação Paralela 2014.
Presidente da Comissão de Votação Paralela Juiz Gilberto Lopes Bussiki

O presidente da Comissão da Votação Paralela das Eleições Gerais 2014, juiz Gilberto Lopes Bussiki, convida os representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso (OAB-MT), e demais entidades de classe a assistirem o sorteio das urnas eletrônicas que serão auditadas. O ato será realizado no próximo sábado (04/10), às 9h, na antessala do Plenário, na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT).

O convite é extensivo à Votação Paralela, que ocorre no domingo (05/10), das 8h às 17h, na sede do Tribunal. “A participação da sociedade, bem como dos representantes de partidos/coligações e dos meios de comunicação, é de suma importância para a publicidade e transparência dos atos da Comissão de Votação Paralela, estabelecidos pela Resolução TSE nº 23.397/2013, de 2013”, ressalta o juiz Gilberto Bussiki.

Serão sorteadas duas urnas, uma do interior do Estado e uma de Cuiabá. Elas já passaram por toda a preparação para o pleito, e estão dispostas nos locais de votação, sob todas as condições reais de votação, inclusive com o lacre. Todo o procedimento, inclusive o deslocamento dos equipamentos até o TRE-MT, é acompanhado por representantes de partidos políticos/coligações, pelo Ministério Público, pelos fiscais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e pela Comissão de Votação Paralela do Tribunal Regional.

Na auditoria, chamada de Votação Paralela, as urnas são submetidas à votação aberta e todos os votos são conferidos no final. Serão registrados 500 votos em cada urna e armazenados em urna de lona, previamente lacrada. Os votos são retirados, um a um, lidos e digitados em um microcomputador, onde está instalado o sistema de apoio à votação paralela. O sistema imprime duas vias de cada voto. Uma via é anexada à cédula em papel e a outra é utilizada para a votação na urna eletrônica. Quem for votar na urna eletrônica deve permitir a filmagem da via impressa pelo sistema de vídeo e ler em voz alta o conteúdo da cédula ao mesmo tempo em que digita os dados no equipamento.

O sistema imprime relatórios contendo comparativos com o sistema de votação paralela, para aferição dos resultados. Todo esse procedimento, ao final, é validado pela Auditoria do TSE.  Os documentos e materiais utilizados pela votação ficam guardados, por pelo menos 60 dias, na Secretaria Judiciária dos TREs, ou até o trânsito em julgado de qualquer recurso ajuizado contra o procedimento.

 

 

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