Meio Ambiente: TRE-MT realiza plantio de árvores frutíferas
As mudas que serão plantadas na sede do TRE-MT foram doadas pelo Juizado Volante Ambiental (Juvam), do Tribunal de Justiça de Mato Grosso
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) fará nesta terça-feira (25 de junho) mais uma iniciativa em alusão ao mês do Meio Ambiente e ligada ao seu Plano de Logística Sustentável (PLS). Trata-se do RenovAr, ação que consiste no plantio de árvores frutíferas no Tribunal. O ato simbólico será realizado às 09h30 no estacionamento do órgão com a presença do presidente do TRE, desembargador Gilberto Giraldelli, e autoridades do Poder Judiciário Estadual.
“A temática das mudanças climáticas constitui agenda mundial e desafio que demanda ações imediatas! A poluição do ar pode parecer uma questão complexa, mas todos podemos fazer nossa parte para tentar reduzi-la. Segundo a ONU Meio Ambiente, a poluição do ar é o principal fator de risco ambiental para a saúde em todo o mundo. No Brasil, onde 76% da população vive em cidades e respira diariamente diversos tipos de poluentes, pensar soluções políticas e técnicas para a questão é urgente”, destacou representando o Núcleo Estratégico Socioambiental do TRE, Grace Cristiani Gasparoto.
As mudas que serão plantadas na sede do TRE-MT foram doadas pelo Juizado Volante Ambiental (Juvam), do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Representantes do órgão estarão presentes no ato desta terça-feira. O plantio ainda será uma ação compensatória, já que algumas árvores do estacionamento do tribunal serão retiradas para instalação da usina fotovoltaica da Justiça Eleitoral de Mato Grosso.
Grace explicou que a ação acontece em sinergia com o tema escolhido pela ONU para o mês do Meio Ambiente deste ano (poluição do ar). “Nove em cada dez pessoas no mundo estão expostas a altos níveis de poluição do ar, o que excede os números considerados seguros pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Este tipo de poluição causa uma série de problemas, afetando não apenas a saúde humana, mas também o crescimento econômico – custa à economia global 5 trilhões de dólares por ano”.
Ainda segundo dados da ONU, principalmente nas cidades, as emissões nocivas são um fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis, provocando 24% das mortes por doenças cardíacas, 25% dos óbitos por acidentes vasculares encefálicos (AVEs), 43% por doença pulmonar obstrutiva crônica e 29% por câncer de pulmão. Muitos poluentes atmosféricos também intensificam o aquecimento global.
Matéria Daniel Dino
Assessoria TRE-MT
com informações da Assessoria da ONU